
PROJETOS
Atuamos na defesa do Tripé da Seguridade Social
Através dos nossos projetos, defendemos o direito a saúde, previdência e assistência social para os mais vulneráveis, fortalecemos parcerias em prol do SUS e SUAS, promovemos capacitações e lutamos para garantir a sobrevivência das comunidades de São Paulo.
Oficina Participação Cidadã
ECOAR JOVEM
Espaços de Convivência e Integração Social
O ECOAR JOVEM é uma iniciativa da Associação Grito dos Excluídos Continental (GRITO) que fortalece o protagonismo juvenil e impulsiona a participação ativa das juventudes periféricas na transformação social. Com uma abordagem interdisciplinar e metodologias participativas, o programa cria espaços de formação, mobilização comunitária e articulação política, conectando juventudes a redes de incidência para a construção de uma sociedade mais justa e sustentável.
Diante de desafios estruturais como precarização do trabalho, exclusão econômica, falta de acesso à cultura e educação, além da ausência de espaços de escuta e participação política, o ECOAR JOVEM atua na formação cidadã, no acesso a direitos e na mobilização social. O objetivo é garantir que jovens tenham voz ativa na defesa de seus direitos e na formulação de políticas públicas, ocupando espaços estratégicos de decisão. Para ampliar seu impacto, o programa se articula com outras frentes do GRITO, como o CASA COMUM, na defesa da Seguridade Social e Justiça Climática, e o GRITO ANTIRRACISTA, no combate às desigualdades raciais e institucionais. Essa interconexão fortalece a incidência juvenil e potencializa as transformações nos territórios.
Julho de 2020 - atualidade

O que fazemos
As ações do ECOAR JOVEM estão organizadas em cinco eixos estratégicos, garantindo formação, mobilização e fortalecimento da autonomia juvenil:
1. Direitos Humanos e Cidadania Ativa. Capacitamos jovens para atuar na defesa dos direitos humanos, fiscalizar políticas públicas e fortalecer a democracia participativa. Por meio de formações e vivências, incentivamos sua atuação em fóruns, conselhos e conferências, conectando-os a redes de mobilização e espaços de decisão política.
2. Inclusão Digital e Comunicação Popular. Democratizamos o acesso à tecnologia como ferramenta de expressão, resistência e incidência política. Oferecemos oficinas de mídia comunitária, audiovisual e redes sociais, capacitando jovens a produzir narrativas próprias, combater a desinformação e fortalecer suas identidades periféricas. Além disso, promovemos o ciberativismo e a ocupação dos espaços digitais como estratégia de mobilização social.
3. Cooperativismo, Inovação e Justiça Econômica. Diante da precarização do trabalho e da exclusão econômica, promovemos formações em economia solidária, empreendedorismo social e autogestão, conectando jovens a redes de apoio e articulação comunitária. Além disso, fomentamos iniciativas juvenis de geração de renda e o fortalecimento de coletivos autônomos, garantindo alternativas sustentáveis ao mercado tradicional.
4. Direito à Cidade e Justiça Urbana. Atuamos para garantir cidades mais justas, acessíveis e sustentáveis, assegurando que a juventude seja protagonista na construção de soluções urbanas. Lutamos pelo direito à moradia digna, mobilidade ativa, transporte público acessível e preservação ambiental nos territórios periféricos. Além disso, promovemos ações como o Sarau Ecológico e o Percursos para Ação Climática, fortalecendo o debate sobre racismo ambiental, justiça climática e transição ecológica justa.
5. Arte, Cultura e Resistência Popular. Acreditamos na cultura como ferramenta de identidade, resistência e mobilização política. Promovemos oficinas de teatro, música, audiovisual e literatura, incentivando a produção artística periférica e o intercâmbio intergeracional. Criamos espaços onde diferentes gerações compartilham saberes e fortalecem laços comunitários, garantindo a preservação da memória coletiva e a afirmação dos direitos culturais.

APOIO
Secretaria Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos do Governo Federal (julho de 2020 - julho de 2021) por meio de destinação de Emenda Parlamentar do Gabinete do Deputado Federal Nilto Tatto

ECOAR 60+
O ECOAR 60+ é uma iniciativa da Associação Grito dos Excluídos Continental (GRITO) que fortalece o protagonismo da população idosa, assegurando sua participação ativa na sociedade e nos processos de tomada de decisão. Por meio da educação em direitos, mobilização comunitária e articulação política, o programa busca ampliar o acesso à informação, fortalecer redes de apoio e garantir que as pessoas idosas sejam reconhecidas como agentes fundamentais na construção de políticas públicas e na defesa da justiça social.
O envelhecimento ocorre dentro de um contexto social, econômico e ambiental que impacta diretamente a qualidade de vida. Desigualdades relacionadas à raça, gênero e classe social influenciam as condições do envelhecimento, enquanto a crescente digitalização dos serviços públicos e privados acentua barreiras e exclusões, dificultando o exercício pleno da cidadania por aqueles que não têm acesso à tecnologia
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Diante desse cenário, o ECOAR 60+ promove ações que valorizam identidades, fortalecem redes comunitárias e ampliam as possibilidades de inserção social e cidadã da população idosa. O programa se articula com outras frentes do GRITO, como o GRITO ANTIRRACISTA, no enfrentamento das desigualdades raciais e etárias; o CASA COMUM, na garantia de direitos sociais e governança popular; e o ECOAR JOVEM, na promoção do intercâmbio intergeracional. Essa integração fortalece a incidência política do GRITO, ampliando o impacto do programa e consolidando a luta por uma sociedade mais justa e sustentável.
O que fazemos
As ações do ECOAR 60+ estão organizadas em cinco eixos estratégicos, garantindo o fortalecimento da cidadania ativa, a autonomia econômica e o reconhecimento da população idosa como sujeito político:
1. Direitos Humanos e Cidadania Ativa. Criamos espaços de formação e mobilização onde pessoas idosas aprendem sobre direitos, seguridade social e participação política. Incentivamos sua presença em conselhos, conferências e processos decisórios, assegurando que ocupem lugares de protagonismo na formulação de políticas públicas que impactam suas vidas.
2. Inclusão Digital e Comunicação Popular. Democratizamos o acesso à tecnologia e à comunicação digital, promovendo oficinas sobre o uso de smartphones, aplicativos e redes sociais, garantindo autonomia digital e acesso a serviços essenciais. Atuamos no combate à desinformação e na promoção do direito à comunicação, assegurando que as pessoas idosas possam contar suas histórias, reivindicar seus direitos e acessar informações relevantes.
3. Cooperativismo, Inovação e Justiça Econômica.
Combatemos a exclusão econômica e a precarização da velhice, promovendo a economia solidária, o empreendedorismo social e o cooperativismo como alternativas sustentáveis para geração de renda e segurança financeira. Incentivamos modelos de autogestão e redes de apoio econômico, ampliando oportunidades para a independência e autonomia financeira das pessoas idosas.
4. Direito à Cidade e Justiça Urbana. Defendemos cidades acessíveis, seguras e sustentáveis, garantindo o direito das pessoas idosas à mobilidade urbana, moradia digna e segurança nos espaços públicos. Trabalhamos para combater a exclusão urbana, a falta de acessibilidade e a gentrificação, assegurando que as cidades sejam planejadas para todas as idades.
5. Arte, Cultura e Resistência Popular. A cultura é essencial para o reconhecimento das trajetórias e memórias das pessoas idosas. Promovemos oficinas de teatro, audiovisual, literatura e fotografia, incentivando a expressão artística e o fortalecimento das identidades culturais. Criamos espaços para o intercâmbio intergeracional, onde diferentes gerações compartilham saberes e constroem coletivamente narrativas de resistência e pertencimento.
GRITO ANTIRRACISTA
O GRITO ANTIRRACISTA é uma iniciativa da Associação Grito dos Excluídos Continental (GRITO) dedicada ao enfrentamento das desigualdades raciais e à promoção da equidade. Por meio da educação popular, advocacy, mobilização comunitária e fortalecimento de redes de apoio, o programa impulsiona estratégias para combater o racismo estrutural, institucional e ambiental, garantindo que a luta antirracista esteja presente em todas as ações da organização.
O racismo estrutural perpetua desigualdades que impactam diretamente o acesso da população negra e indígena a direitos fundamentais, como moradia, alimentação, segurança e trabalho. Diante desse cenário, o GRITO ANTIRRACISTA adota uma abordagem interseccional, reconhecendo que raça, gênero e classe são dimensões indissociáveis na luta por justiça social e garantia de direitos.
Mais do que um conjunto de ações pontuais, o programa busca integrar a agenda antirracista em todas as esferas institucionais, desde a formulação e execução de políticas públicas até a mobilização popular. Para ampliar esse impacto, o GRITO ANTIRRACISTA se articula com outros programas da organização, como o CASA COMUM, no enfrentamento do racismo ambiental e fortalecimento da governança popular; o ECOAR JOVEM, na formação política e no protagonismo da juventude negra e periférica; e o ECOAR 60+, na valorização das memórias, vivências e lutas da população idosa negra.
Além disso, o programa fortalece redes de apoio e articulação entre movimentos sociais, universidades, coletivos periféricos e instituições públicas, ampliando sua incidência política na luta por equidade racial, inclusão digital e reconhecimento dos territórios tradicionais.
2015 a 2018

O que fazemos
As ações do GRITO ANTIRRACISTA estão organizadas em cinco eixos estratégicos, consolidando a luta por justiça racial, fortalecimento comunitário e incidência política:
1. Direitos Humanos e Cidadania Ativa. Atuamos na defesa dos direitos da população negra, quilombola, indígena e periférica, promovendo o acesso equitativo à saúde, educação, moradia e trabalho. Desenvolvemos formações antirracistas, rodas de conversa e cursos, capacitando lideranças comunitárias, ativistas e educadores para fortalecer a participação popular na formulação e fiscalização de políticas públicas.
2. Inclusão Digital e Comunicação Popular. Combatemos a desinformação e a invisibilização de narrativas periféricas, promovendo o letramento digital, a produção independente de conteúdos e o fortalecimento das redes comunitárias de comunicação. Desenvolvemos campanhas antirracistas, plataformas colaborativas e materiais educativos, assegurando que a comunicação seja uma ferramenta de resistência, mobilização social e fortalecimento da identidade coletiva.
3. Cooperativismo, Inovação e Justiça Econômica. Enfrentamos o racismo estrutural no campo econômico, promovendo economia solidária, geração de renda e fortalecimento do empreendedorismo negro e periférico. Realizamos capacitações em autogestão, finanças solidárias e modelos sustentáveis de trabalho, garantindo que mulheres negras, juventudes e populações racializadas tenham autonomia financeira e oportunidades concretas de desenvolvimento econômico.
4. Direito à Cidade e Justiça Urbana. Denunciamos e combatemos o racismo ambiental e urbano, assegurando que comunidades negras, quilombolas e indígenas tenham acesso à terra, moradia digna e infraestrutura básica. Lutamos contra remoções forçadas, gentrificação e desigualdades no transporte público, defendendo o direito das populações periféricas à cidade.
5. Arte, Cultura e Resistência Popular. A cultura é uma ferramenta essencial de resistência e identidade. Fortalecemos expressões artísticas negras, indígenas e periféricas, promovendo oficinas, festivais e intercâmbios culturais que celebram ancestralidades e preservam a memória coletiva.
CASA COMUM

O CASA COMUM é uma iniciativa da Associação Grito dos Excluídos Continental (GRITO) que fortalece a participação popular, a governança democrática e a incidência política de comunidades vulnerabilizadas. Seu objetivo é garantir que territórios periféricos, quilombolas, indígenas, migrantes e refugiados tenham voz ativa na formulação, monitoramento e fiscalização de políticas públicas, assegurando que seus direitos sejam efetivados.
Para isso, o programa investe no fortalecimento de redes comunitárias e mobilização social, impulsionando lideranças populares e fomentando o controle social sobre recursos e políticas públicas. Dessa forma, cria espaços de articulação e debate coletivo, permitindo que soluções sustentáveis sejam construídas a partir das experiências e realidades dos próprios territórios.
A atuação do CASA COMUM está diretamente conectada a outros programas do GRITO, como o GRITO ANTIRRACISTA, no enfrentamento ao racismo estrutural e ambiental e à exclusão institucional; o ECOAR JOVEM, no incentivo à participação política das juventudes; e o ECOAR 60+, no fortalecimento do protagonismo da população idosa. Essa interconexão entre programas amplia a incidência política e territorial do GRITO, consolidando ações transformadoras em diversos contextos sociais e ambientais.
O que fazemos
As ações do CASA COMUM estão organizadas em cinco eixos estratégicos, garantindo o fortalecimento da governança popular, a justiça socioambiental e a defesa dos direitos coletivos:
1. Direitos Humanos e Cidadania Ativa. Criamos espaços de formação e mobilização comunitária onde populações vulnerabilizadas – incluindo migrantes, refugiados e trabalhadores precarizados – aprendem sobre direitos sociais, fiscalização de políticas públicas e participação cidadã. Por meio de oficinas e vivências, capacitamos lideranças populares para atuar em fóruns, conselhos e conferências, fortalecendo sua capacidade de incidência política.
2. Inclusão Digital e Comunicação Popular. Democratizamos o acesso à tecnologia e à produção de narrativas periféricas como ferramentas de resistência e mobilização social. Fortalecemos a produção audiovisual, o combate à desinformação e a comunicação comunitária, garantindo que as vozes historicamente silenciadas sejam protagonistas da disputa de narrativas públicas.
3. Cooperativismo, Inovação e Justiça Econômica. Combatemos a precarização do trabalho e a exclusão econômica, promovendo a autogestão, a economia solidária e o empreendedorismo comunitário como ferramentas de emancipação socioeconômica. Conectamos comunidades tradicionais e periféricas a redes de apoio e articulação produtiva, fortalecendo a autonomia financeira e a redistribuição justa de recursos.
4. Direito à Cidade e Justiça Urbana. Atuamos para garantir cidades mais justas, acessíveis e sustentáveis, assegurando a participação popular na formulação de políticas de moradia digna, mobilidade urbana e preservação ambiental. O CASA COMUM também fortalece comunidades impactadas por mudanças climáticas, racismo ambiental e remoções forçadas, promovendo justiça climática e defesa dos territórios.
5. Arte, Cultura e Resistência Popular. Reconhecemos a cultura como ferramenta de identidade, memória e resistência. Promovemos oficinas de teatro, música, audiovisual e literatura, incentivando o fortalecimento das expressões culturais periféricas e tradicionais e fomentando o intercâmbio intergeracional de saberes e vivências.
OUTROS PROGRAMAS
PROGRAMA JUSTIÇA ECONÔMICA - PJE
Contribuir para o fortalecimento da justiça econômica no Brasil, através da defesa de direitos sociais ameaçados pelas reformas constitucionais de seguridade social e através da ampliação de direitos sociais como resultado da ampliação e universalização de seguridade social para todas as pessoas.
O projeto já fomentou a inauguração, reabertura, ampliação ou melhorarias em 52 equipamentos de saúde, beneficiando diretamente mais de 1 milhão de pessoas.
Essas conquistas foram o resultado das formações de mais de 3 mil agentes e 73 pessoas eleitas como conselheiros nos espaços de controle social para atuarem na fiscalização dos recursos destinados ao SUS e fortalecer a saúde pública.
Em vigência desde 2009


VIDAS NA CRACOLÂNDIA IMPORTAM
Assegurar o acesso à alimentação e higiene para 800 pessoas que vivem nas ruas, reduzindo os riscos de contágio do Covid-19. Informar a população situação de rua sobre o que é o vírus, como evitar contágio, onde procurar e como acessar os serviços públicos de saúde e de assistência social da Prefeitura de São Paulo.
Março de 2020 a maio de 2021
VIDA NAS RUAS:
solidariedade e resistência na luta por direitos sociais da população em situação de rua!
Garantir que as comunidades mais vulneráveis em São Paulo tenham acesso a alimentos, equipamentos de higiene e limpeza que lhes permitam sobreviver aos impactos da Pandemia da COVID-19.
Julho de 2020 a março de 2021


CONFERÊNCIA NACIONAL E DEMOCRÁTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CNDAS
Garantir a participação de 150 delegados, usuários do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) eleitos e/ou indicados nas conferências municipais e estaduais de assistência social, para participarem da CNDAS, em novembro de 2019, em Brasília, para fazer frente às ameaças sobre os direitos sociais.
Setembro a novembro de 2019

APOIO
DIREITOS SOCIAIS E SAÚDE:
Fortalecendo a Cidadania e a Incidência Política
Aumentar a capacidade de agentes, lideranças e redes da sociedade civil atuando na área da saúde pública, em nível local e nacional, em financiamento e orçamento, elaboração de propostas, monitoramento, incidência em políticas com impactos no SUS e nos direitos sociais, para atuar no controle social em benefício dos grupos mais excluídos.
2015 a 2018

